A Paciência

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31/05/2020

Deus, louvado seja, disse:

“Ó crentes, perseverai, sede pacientes e constantes, estai sempre vigilantes” (3ª:200).

E o Altíssimo disse ainda:

 

“Certamente que vos poremos à prova mediante o temor, a fome, a perda dos bens, das vidas e dos frutos. E (ó Mensageiro) anuncia (a bem-aventurança) aos perseverantes” (2ª:155).

E, louvado seja, disse mais:

“Aos perseverantes, ser-lhes-ão pagas, irrestritamente, as suas recompensas!” (39:10).

30. O Suhaib (R) relatou que o Mensageiro de Deus (S) disse: 

“Entre os povos antigos houve um rei que tinha um mágico (a seu serviço). Quando este ficou velho, disse para o rei:’Já que estou ficando velho, por favor escolha um jovem a quem eu possa ensinar magia!’ Concordando com isso, o rei enviou a ele um jovem para aprender a arte da magia. No caminho do jovem, na ida para o mágico, vivia um monge com o qual o rapaz costumava sentar-se e ouvir-lhe a fala. Ele ficava tão aprazido com o discurso do monge, que toda vez que ia encontrar-se com o mágico, no caminho sentava-se com o monge, e isso o atrasava, e o mágico batia nele; o jovem queixou-se junto ao monge sobre isso. Este lhe disse: ‘Quando tiveres medo do mágico, dize-lhe que o teu pessoal te deteve; e quando te vires acossado pelas perguntas do teu pessoal, dize que te atrasas por causa do monge.’ Esse estratagema continuou por algum tempo. Num dia o jovem viu um grande animal a bloquear a passagem das pessoas, e disse para si mesmo:’Agora me certificarei se o mágico é o melhor, ou se é o monge!’ Então ele pegou uma pedra, e disse: ‘Ó Deus, se a conduta do monge é mais do Teu agrado, do que a prática do mágico, causa a morte deste animal, para que as pessoas possam passar.’ Eis que ele golpeou o animal com a pedra, e o matou, possibilitando a passagem das pessoas. O jovem contou sobre aquilo para o monge, que disse: ‘Filho, hoje tu me passaste em liderança, e acho que chegaste a um estágio em que poderás sofrer injúrias. Se isso acontecer, não reveles o meu reduto!’

” O jovem começou a curar as pessoas que sofriam de cegueira congênita, de lepra, e de outras enfermidades. A notícia chegou aos ouvidos de um cortesão do rei que havia ficado cego. Ele foi ter com o jovem, levando muitos presentes, e disse: ‘Tudo isto será teu, se me curas!’ O jovem lhe disse: ‘Eu não curo ninguém; é tão somente Deus que concede a cura. Se declarardes a vossa fé em Deus, eu orarei por vós, e Ele vos concederá a saúde.’ Assim, ele declarou sua fé em Deus, que lhe restaurou a visão. Depois ele foi para a corte real e aí se assentou, como soia acontecer. O rei perguntou a ele quem lhe restaurado a visão, e ele respondeu ‘O meu Deus!’ O rei perguntou: ‘Acaso tens outro Deus além de mim?’ O homem respondeu: ‘Deus é o vosso e o meu Sustentador!’ O rei ordenou que o cortesão fosse preso e torturado, até que ele revelou o nome do jovem, que foi levado perante o monarca, que lhe perguntou: ‘Filho, te aprofundaste tanto na magia, que podes curar pessoas que sofrem de cegueira, lepra e outras doenças?’ O rapaz disse: ‘Eu não curo ninguém; é Deus Quem cura!’ Então o rapaz foi também preso e torturado, até que ele fez o rei saber o nome e endereço do monge, que foi do mesmo modo intimado, e ordenado no sentido de repudiar a sua fé, mas ele se recusou. O rei mandou que trouxessem um serrote, que foi posto no meio da cabeça do monge, e ela foi cortada em dois pedaços. Depois o cortesão do rei foi chamado e intimado a renunciar à sua fé. Ele também recusou, e sua cabeça foi cortada. O jovem foi trazido perante o rei, que lhe pediu que renunciasse ao seu culto, mas ele se recusou a fazê-lo. O rei entregou o jovem aos seus homens, e lhes disse: ‘Levai-o a tal montanha e, quando chegardes ao topo, se ele ainda se recusar a renunciar à sua fé, atirai-o montanha abaixo!’ Eles o levaram para o topo da montanha; aí ele suplicou: ‘Ó Deus, ajuda-me a me livrar disto, da maneira que achares mais apropriada!’ Então um terremoto sacudiu a montanha, e os homens despencaram para baixo. O jovem voltou para o rei, que lhe perguntou: ‘Que aconteceu com os teus acompanhantes?’ Ele respondeu: ‘Deus me salvou deles!’ Então ele foi entregue a um outro grupo de homens aos quais foi mandado que o levassem num pequeno bote ao mar e, no caso de persistência em não renunciar à sua fé, que o atirassem ao mar. Assim eles o levaram, e ele orou: ‘Ó Deus, livra-me desses indivíduos, da maneira que desejares!’ O bote afundou com a sua carga e os homens do rei se afogaram. novamente o rapaz voltou para o rei, que lhe perguntou: ‘Que aconteceu com teus acompanhantes?’ Ele respondeu: ‘Deus me resgatou deles’, e acrescentou: ‘Não sereis capaz de me matar, a menos que façais o que eu vos disser!’ O rei inquiriu: ‘E o que?’ O jovem respondeu: ‘Reuni o povo num espaço aberto, e fazei com que eu seja amarrado no tronco de uma palmeira, depois tirai uma flecha da minha aljava e, colocando-a no arco, dizer: ‘Em nome de Deus, o Senhor desse jovem, e disparai a flecha em mim. Se fizerdes isso, sereis capaz de me matar!’ O rei procedeu de acordo com o que o rapaz dissera: o povo foi reunido num espaço aberto, o jovem foi amarrado ao tronco duma palmeira, o rei pegou uma flecha da aljava dele e, colocando-a no arco, disse: ‘Em nome de Deus, o Senhor desse jovem”, e disparou. A flecha atingiu o jovem na têmpora; ele se contorceu todo, e morreu.

“Vendo aquilo, as pessoas disseram: ‘Declaramos a nossa fé no Senhor desse jovem!’, O rei foi informado: ‘Vede, aquilo sobre o que estáveis apreensivo aconteceu: o povo declarou a sua fé no Senhor desse jovem!’ O rei ordenou que trincheiras fossem escavadas em ambos os lados das estradas; quando estavam prontas, fizeram-nas ficarem cheias de fogo. Então foi anunciado que qualquer pessoa que se recusasse a abandonar a sua fé seria arremessada nas trincheiras em chamas, ou seria ordenado que nelas se atirassem. Esse procedimento teve continuidade. Uma mulher se apresentou, acompanhada de um menino, e hesitava em ser atirada ao fogo, no que o menino a encorajou, dizendo: ‘Mãe, sê firme; tu está no caminho certo!’ “” (Muslim).


A Sinceridade, o Desprendimento e a Boa Intenção em Todos os Atos e Assuntos, Públicos e Privados

Deus, o Altíssimo, disse:

“E nada lhes foi recomendado a não ser que adorassem sinceramente a Deus, fossem monoteístas, observassem a oração e pagassem zakatesta é a verdadeira religião” (98ª:5)

E o Altíssimo disse também:

“Nem suas carnes, nem seu sangue chegam até Deus; outrossim, alcança-O a vossa piedade” (22ª:37)

E o Altíssimo disse ainda:

“Diz: Quer ocultei o que encerram vossos corações, quer o manifesteis, Deus bem o sabe” (3ª:29)

12.Abdullah Ibn Ômar Ibn al Khatab (R) relatou que ouviu o Mensageiro de Deus (S) dizer:

“Num tempo anterior ao vosso, houve três homens que iniciaram uma marcha. Chegada a noite, decidiram refugiar-se em uma gruta; porém, uma vez dentro dela, uma rocha rolou da montanha e fechou a saída da gruta. Então disseram entre si: ‘Não há como escaparmos desta gruta, a não ser rogando a Deus e invocando as nossas boas obras.’ Um deles disse: ‘Deus meu, eu tinha em minha casa os meus pais, e eram muito velhos. Não permitia que ninguém da minha própria família tomasse do leite recém-ordenhado antes que eles. Aconteceu que um dia me distanciei muito de casa em busca de lenha. Quando voltei, estavam dormindo, e assim ordenhei as vacas enquanto dormiam. Não quis despertá-los, nem queria oferecer o leite à minha família ou aos servos, antes que a eles. Por isso fiquei esperando — vasilha em punho — que eles despertassem, até que clareou o dia, enquanto meus filhos reclamavam, incessantemente, a meus pés, o leite. Foi então que meus pais despertaram e tomaram o seu leite. Deus meu, se o que fiz foi em busca do Teu beneplácito, então alivia-nos desta situação e livra-nos desta rocha!’ A rocha se afastou um pouco, sem que eles pudessem sair. Disse o segundo: ‘Deus meu, tinha eu uma prima a quem amava mais do que a ninguém. Tentava persuadi-la a que se entregasse a mim, mas ela se negava. E, num ano de grande seca, veio a mim pedindo ajuda. Dei-lhe cento e vinte moedas de ouro, com a condição de que não resistisse aos meus desejos, e ela aceitou. Quando estava a ponto de a tomar, ela exclamou: ‘Tem piedade e teme a Deus! não me tomes, senão de um modo lícito!’ Foi então quando me retraí, mantendo o meu amor por ela, e deixando com ela as moedas de ouro que lhe havia entregue. Deus meu, se o que fiz foi em busca do Teu beneplácito, então alivia-nos desta situação!’ A rocha se afastou mais um pouco, mais ainda não podiam sair. Disse o terceiro: ‘Deus meu, havia contratado uns trabalhadores, e lhes paguei todos os seus salários, com exceção de um que havia partido sem nada cobrar. Então eu investi o salário dele, o qual rendeu grandes benefícios. Depois de algum tempo, aquele operário regressou, e disse: ‘Ó servo de Deus, entrega-me o meu salário!’ ao que respondi: Todo o que vês provem do teu salário. Todos estes camelos, todas estas vacas, estas ovelhas e estes escravos são teus. Ele replicou: Ó servo de Deus, não zombes de mim!’ e eu lhe respondi: Não estou zombando de ti. E eis que ele levou tudo o que lhe foi apresentado, sem nada deixar. Deus meu, se o que fiz foi em busca do Teu beneplácito, então alivia-nos desta situação.’ Foi então que a rocha se afastou de vez, e aqueles homens saíram, caminhando com seus próprios pés.” (Mutaffac alaih).


A Vigilância

Deus, louvado seja, disse:

“Que te vê quando te ergues (para orar), assim como vê os teus movimentos entre os prostrados” (26ª: 218-219).

E, louvado seja, disse também:

“… está convosco onde quer que estejais, e Deus bem vê o quanto fazeis” (57ª: 4).

E, louvado seja, disse ainda:

“De Deus nada se oculta, tanto na terra como no céu” (3ª: 5).

E, louvado seja, disse mais:

“… teu Senhor está sempre alerta” (89ª: 14)

E, louvado seja, continuou:

“Ele conhece os olhares furtivos e quanto ocultam os corações” (40ª: 19)

60. Ômar Ibn al Khatab (R) relatou que num dia em que ele e outras pessoas estavam sentados em companhia do Mensageiro de Deus (S), aproximou-se deles um homem com roupa de resplandecente brancura, e tinha cabelos intensamente pretos. Não se lhe notavam sinais de que tivesse viajado, nem tampouco o conhecia nenhum de nós. Sentou-se em frente ao Profeta (S), apoiando os joelhos contra os do Profeta; e, pondo as mãos sobre as coxas dele, disse: “Ó Mohammad, fala-me acerca do Islam!” O Mensageiro de Deus (S) lhe respondeu: “O Islam consiste em que prestes testemunho de não há outra divindade além de Deus, e de que Mohammad é o Seu Mensageiro; que observes a oração e que pagues o zacat; que jejues no mês de Ramadan, e que realizes a peregrinação à Caaba, se tens meios para isso.” O Homem disse: “Disseste a verdade.” A nós surpreendeu-nos que lhe perguntasse, e que logo confirmasse a verdade. O homem voltou a perguntar: “Fala-me sobre a Fé!” E o Profeta lhe respondeu: “Que creias em Deus, em Seus anjos, em Seus Livros, em Seus Mensageiros e no Dia do Juízo. E que creias no destino, tanto no bom como no mau.” E o homem disse: “Falaste a verdade! Fala-me agora sobre o ihsan (o devido cumprimento das obrigações).” O Mensageiro de Deus respondeu: “Que adores a Deus como se O visse, pois se não O vês, Ele te vê.” O homem disse: “Fala-me acerca da Hora (do Juízo)“. Disse o Profeta: “Quem está sendo interrogado disso não tem melhor conhecimento do que quem está fazendo a pergunta.” O homem insistiu: “Fala-me, então, dos sinais dela!” Disse o Mensageiro de Deus (S): “Será quando a escrava der à luz a sua própria senhora, e quando vires os descamisados e desamparados pastores de ovelhas competindo nas construções dos altos edifícios. ” Aquele homem se foi. Fiquei pensativo por um bom tempo. O Profeta perguntou: “Ó Ômar, sabes quem era aquele que me perguntava? ” Eu disse: “Deus e o Seu Mensageiro têm melhor conhecimento!” Disse o Profeta: ” Era o Arcanjo Gabriel, que veio ensinar-vos a essência da vossa religião. ” (Muslim).

62. Ibn Abbas (R) relatou: ” Estava eu, um dia, na garupa da montaria do Profeta (S), quando ele me disse: ‘Ó jovem, ensinar-te-ei algumas palavras: Resguarda a Deus e Ele resguardará. recorda-te de Deus, e O encontrarás sempre à tua frente. Se implorares por algo, implora a Deus. E se pedires ajuda pede a Deus. E tem certeza de que ainda que se reúna todo o povo para beneficiar-te em algo, não conseguirão fazê-lo, a não ser naquilo que Deus houver disposto para ti. E se reunirem para prejudicar-te em algo, não o conseguirão, a não ser naquilo que Deus houver determinado para ti. Assim, as penas (das canetas) ficam retiradas, e as folhas (dos livros do destino) secas.´” (Tirmizi).

65. Abu Hurraira (R) relatou que havia ouvido o Profeta (S) dizer: “Havia três homens dentre os filhos de Israel: um leproso, um tinhoso, e o terceiro era cego. Deus quis pô-los à prova e, para isso, lhes enviou um anjo. Este se apresentou perante o leproso e lhe perguntou: ‘Que é o que mais desejas?’ Respondeu: ‘Uma bonita cor, uma bela pele, e que me livres do que causa asco à minha gente.’ O anjo passou a mão por sobre o corpo do homem e, desse modo, desapareceu o mal que sofria, e lhe deu uma boa pele. Depois lhe perguntou: ‘Que espécie de posses gostaria de ter?’ E o homem respondeu: ‘Camelos ou vacas!’ Deu-lhe uma camela prenhe de dez meses (a ponto de dar cria) e lhe disse: ‘Que Deus ta bendiga!’ Logo depois o anjo se dirigiu ao tinhoso e lhe perguntou: ‘Que é o que mais deseja?’ O tinhoso lhe respondeu: ‘Um bonito cabelo, e que me livres do que causa asco à minha gente.’ O anjo pôs-lhe a mão sobre a cabeça e o curou, dando-lhe um belo cabelo, e logo lhe perguntou: ‘Que espécie de posses gostaria de ter?’ Respondeu: ‘Vacas.’ Deu-lhe uma vaca prenhe, e lhe disse: ‘Que Deus ta bendiga!’ mais tarde o anjo foi ver o cego, e lhe perguntou: ‘Que é o que mais desejas?’ Respondeu: ‘Que Deus me devolva a visão para que eu possa ver as pessoas.’ O anjo passou-lhe a mão sobre os olhos, e Deus lhe devolveu a visão. Logo depois lhe perguntou: ‘Que espécie de posses gostaria de ter?’ Respondeu-lhe: ‘Ovelhas.’ O anjo lhe deu uma ovelha prenhe. Todos os animais procriaram e se multiplicaram, de modo que o primeiro teve um grande rebanho de camelos; o segundo, um grande rebanho de vacas, e o terceiro, um grande rebanho de ovelhas. Tempos mais tarde, o anjo voltou a ver o leproso, em seu novo estado e nova situação, e lhe disse: ‘Sou um pobre homem que, durante a viagem, perdi tudo o que tinha! De sorte que não poderei chegar ao meu destino se não for primeiro com a ajuda de Deus, e depois a tua. Peço-te por Aquele que te deu essa bonita cor e essa linda pele, e também a riqueza, que me dês um camelo que me seja de ajuda na viagem!’ O ex-leproso respondeu: ‘Minhas obrigações são muitas!’ O anjo lhe replicou: ‘Parece-me que te conheço! Não eras acaso um leproso, que as pessoas repeliam, e também era pobre e Deus te agraciou?’ Disse o ex-leproso: ‘Não; outrossim, herdei estas riquezas de meus pais, que herdaram dos seus.’  Então o anjo lhe disse: ‘Se estás mentindo, que Deus te torne no que eras antes!’ E o anjo se foi, para ir ver o tinhoso, em sua nova situação e condição, repetindo-lhe o que havia falado ao primeiro, e obtendo a mesma resposta. Portanto, disse-lhe: ‘Se estás mentindo, que Deus te torne no que eras antes!’ logo depois o anjo se dirigiu até o cego, em sua nova situação e condição, e lhe disse: ‘sou um pobre homem, um viajante sem sustento, pois perdi todos os meus bens na viagem, de modo que não poderei chegar ao meu destino senão com a ajuda primeiro de Deus e depois a tua. Peço-te, em nome de Quem te devolveu a visão, que me dês uma ovelha com que me alimente durante a viagem!’ O ex-cego lhe respondeu: ‘Claro que sim, pois eu era cego e Deus me devolveu a visão. Leva o que quiseres, e deixa o que quiseres. Por Deus, nada te negarei do que quiseres levar, em nome de Deus, louvado e glorificado seja!’ O anjo então lhe disse: ‘Guarda as suas riquezas para ti. Vós três fostes postos à prova. Deus estás comprazido em ti, e desgostoso com teus companheiros!’” (Muttafac alaih).

66. Chadad Ibn Aus (R) relatou que o Profeta (S) disse: “O ajuizado é aquele que pede contas de si mesmo (se auto critica) e se prepara para depois da morte. O inútil é aquele que se entrega às suas paixões, mantendo-se à espera dos favores de Deus.” (Tirmizi).

Fonte: O livro “Riadus-Sálihin”

Titulo original árabe: Riadus-Sálihin — Titulo em Português: O Jardim dos Virtuosos — Compilação: Imam Abu Zakariya Yahia Ibn Sharaf An-Nawawi — Tradução: Prof. Samir El Hayek — Revisão: Cheique Áli Abdoni.