وَمَا كَانَ لِنَبِيٍّ أَنْ يَغُلَّ وَمَنْ يَغْلُلْ يَأْتِ بِمَا غَلَّ يَوْمَ الْقِيَامَةِ ثُمَّ تُوَفَّى كُلُّ نَفْسٍ مَا كَسَبَتْ وَهُمْ لَا يُظْلَمُونَ 161
PT: 161. E não é admissível que um profeta defraude algo. E quem defrauda virá, no Dia da Ressurreição, com o que defraudou. Em seguida, cada alma será compensada com o que logrou: e eles não sofrerão injustiça[305].
(1) Este versículo foi revelado logo após a Batalha de Badr, quando, na distribuição dos espólios, se deu por falta de um pedaço de tecido de veludo vermelho, que um dos hipócritas presentes afirmou haver sido tirado pelo Profeta. Dai a frase: "Nào é concebível que o Profeta defraude algo, ocultando-o para si, na partilha dos espólios".ES: No es concebible que un Profeta pueda cometer fraude. Quien cometa fraude cargará con ello el Día de la Resurrección. Todos serán retribuidos según sus obras y no serán tratados injustamente.